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Operações logísticas bem realizadas economizam tempo, dinheiro e aumentam a produtividade das empresas. Diante de um mercado em constante transformação com demandas cada vez mais complexas, é estratégico encontrar um provedor logístico que tenha as competências necessárias para dar suporte ao crescimento do negócio. Para garantir que sua cadeia logística seja operada com segurança, qualidade e o devido controle operacional é fundamental prestar atenção em detalhes importantes antes de contratar um parceiro. Para ajudar neste processo, separamos seis dicas estratégicas na hora de escolher um bom operador logístico.

Fique atento e aumente as chances de sucesso em suas operações.

  1. Reputação e credibilidade: uma boa pesquisa ajuda a conhecer melhor o potencial fornecedor. Além dos canais oficiais da empresa, nos quais é possível conhecer o portfólio de serviços oferecidos, é bom conhecer a opinião de clientes já atendidos por ela, visitar a operação física, conhecer o time operacional e sondar outras empresas do setor para analisar sua reputação no mercado.
  2. Estrutura física: ao realizar a visita presencial, preste atenção se o operador oferece a estrutura adequada às suas necessidades. A depender do porte do seu negócio, você precisará de um provedor com estrutura grande, média ou pequena. É importante conhecer bem suas demandas para escolher um fornecedor compatível. Avalie a qualidade e segurança de sua estrutura de armazenagem, quantidade de galpões, tamanho e perfil da frota, preparo da equipe profissional, sistemas controle e gestão de estoque.
  3. Serviços oferecidos: além da infraestrutura é preciso analisar se os serviços oferecidos pelo operador estão de acordo com o que você procura, afinal existem diversas especialidades no setor de logística e conhecer a que melhor lhe atende é fundamental. A depender da natureza de seus produtos será preciso um operador que trabalhe com cargas mais frágeis, refrigeradas, entrega programada, distribuição fracionada, rotas personalizadas, retirada em portos, entrega urbana ou interestadual etc. Busque um parceiro que tenha experiência no que você de fato precisa, pois deste modo as chances de problemas futuros são bem menores.
  4. Tecnologia e inovação: o uso de tecnologias que aperfeiçoam processos, melhoram índices de controle, reduzem tempo e risco é cada vez maior, inclusive em operações logísticas. Por isso é importante verificar se o provedor possui programas ou softwares específicos capazes de tornar o fluxo de informações mais rápido e eficiente, compartilhando dados em tempo real, gerindo a armazenagem de cargas e monitorando roteiros e entregas. A tecnologia bem aplicada à logística aumenta consideravelmente a eficiência operacional, gerando melhores resultados para o seu negócio.
  5. Licenças e certificações: uma boa forma de avaliar a qualidade do operador logístico é checar se ele possui todas as licenças e certificações necessárias para operar, tais como liberação de rodagens especiais, licenças municipais, interestaduais e para cargas especiais (químicas, refrigeradas e alimentícias, por exemplo). Também é interessante fazer uma busca pelo CNPJ da empresa para checar se está regular no mercado.
  6. Posição geográfica: seu operador logístico precisa ter boa atuação na área em que você pretende comercializar seus produtos, de modo que seja possível prever um futuro aumento no fluxo de cargas, escalando sua operação.  Uma localização geográfica estratégica permite a melhor distribuição de mercadorias de modo mais prático, rápido e econômico.